eu nem sei ao certo como foi que isso aconteceu, mas quando me dei conta tinha me tornado um desses seres estranhos que pensam numa pessoa e, imediatamente, sentem o cheiro dela.
mas com certeza aquele cheiro que sentia, o seu perfume, não era coisa da minha cabeça.
levantei do sofá depois do longo cochilo e encontrei uma carta, deixada pelo vão da porta.
"passei aqui bem rápido. bati na porta algumas vezes, mas você não acordou (com certeza o sofá estava confortável).
é que deu saudade desses olhos que me decifram. e te de ouvir falar durante horas sobre como o seu rímel novo evidencia isso.
me liga. pode ser de madrugada, pode ser a cobrar."
senti seu cheiro no papel mais uma vez.
sorri.
Adoro seus textos, são como trechos de um livro xD
ResponderExcluirBeijos ^^
Lucas, obrigada! :)
ExcluirLegal saber que tem alguém que lê aqui!
Beijos. :)